quarta-feira, 14 de maio de 2014

DICA - Imersões de Inverno na Aldeia Casa Viva

Em abril tive a oportunidade de fazer uma Imersão em Teatro do Oprimido, na Aldeia Casa Viva. Trata-se de um método realmente eficaz, no qual você se hospeda na Casa Viva e realmente "vive" para a oficina durante os 4 dias, respirando arte e não perdendo o foco da oficina com problemas externos, durante os dias em que acontecem.
Em Junho e Julho, a Casa Viva novamente abre as portas para as Imersões de Inverno. Se não fosse pelo trabalho, eu faria todas! Até a que eu já fiz... O método é surpreendente e o local, mágico! Eu super indico!

Seguem as informações:

IMERSÕES DE INVERNO 2014
A Aldeia Cultural Casa Viva preparou uma programação especial para as férias de inverno na Serra Fluminense. Convidou professores especialistas para ministrarem imersões em Performance, Circo, Teatro do Oprimido eMúsica. Esta última, em parceria com o grupo paulistano Buraco d’Oráculo, consiste em uma residência artística sobre A Musicalidade do Ator e uma apresentação pública e gratuita no centro da cidade de Teresópolis do seu último espetáculo – Ópera do Trabalho.Confira, abaixo, a oferta de oficinas e atividades artísticas da Aldeia irá realizar nos meses de junho e julho e garanta a sua vaga.
As oficinas funcionarão no sistema de “imersão” na Aldeia Casa Viva, em Teresópolis, onde os alunos ficarão hospedados e farão as suas refeições. Isto permite maior concentração e aprofundamento no conteúdo das aulas. O convívio coletivo em um mesmo espaço durante o “retiro” é parte da proposta de experienciar o partilhamento e a produção de afetos na construção das relações em grupo.O valor do investimento para cada oficina é R$ 700,00 - um ‘combo’ que inclui Hospedagem + Alimentação + Curso. A forma de pagamento é: R$ 350,00 na inscrição e R$ 350,00 até o primeiro dia do curso.As acomodações são em quartos coletivos e serão oferecidas, diariamente, três refeições com comida caseira. Aconselha-se trazer agasalhos pois a sensação térmica média (manhã e noite) é de 10-15° C no inverno.COMO CHEGARAs nossas atividades acontecem na cidade de Teresópolis, distante 95 km da capital fluminense, Rio de Janeiro. Há ônibus diretos para a cidade de Teresópolis para quem vem de João Pessoa (PB), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Nova Friburgo, Búzios, Petrópolis, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Cabo Frio, Rio das Ostras, Niterói, Rio de Janeiro e Magé. Para quem vem de carro do sul do país pela Rodovia Presidente Dutra, acessar à Linha Vermelha, Rodovia Washington Luiz (Rio x Belo Horizonte-Brasília) e, depois, a Estrada Rio x Teresópolis sentido Salvador-BA. Para aqueles que virão do centro-oeste do Brasil, descer pela BR 040 até Itaipava (Petrópolis) e pegar a rodovia Petrópolis-Teresópolis. Vindos do nordeste, descer a Rio-Bahia até a entrada da Teresópolis-Friburgo – RJ 130. A Aldeia Cultural Casa Viva está localizada na área rural de Teresópolis, no alto de uma montanha com 1200 metros de altitude, em uma estrada vicinal (Rua Albânia), com entrada no 4,5 km da Estrada Teresópolis-Friburgo (RJ 130). Os voos chegam nos aeroportos do Galeão (Ilha do Governador) e Santos Dumont (Centro) ambos na cidade do Rio de Janeiro.Informações e reservas:(021) 9 93397368E-mail: aldeiaculturalcasaviva@gmail.com - Sítio www.aldeiacasaviva.com.brBlog: www.aldeiacasaviva.blogspot.com.br Facebook: Aldeia Casa Viva

 

OFICINA 01
PERFORMANCE ARTE/VIDA: A ARTE DA PERFORMANCE COMO ECOLOGIA INTERNA E EXTERNA.
12 a 15 de junho
Profª. Drª Tania Alice Felix

EMENTA :
O workshop/vivência coletiva pretende diluir as fronteiras entre arte/vida e espaço interno/externo, propondo a descoberta de práticas de cuidados de si, como a meditação budista, as artes marciais, a dança dos 5Rhythms e a experiência somática. Os exercícios serão elaborados de maneira a preparar os alunos para conceberem performances e intervenções urbanas e rurais que serão realizadas na natureza de Teresópolis, juntamente com plantas (e, eventualmente, animais), estimulando a criatividade no dia a dia. Performar, juntos, a partir dos próprios materiais autobiográficos, gerando práticas artísticas integrativas e de convívio social inovadoras.

SOBRE TANIA ALICE FEIX
Professora Doutora PhD - É uma artista-pesquisadora franco-brasileira que investiga a linguagem da performance dentro de projetos que se apresentam como um cruzamento entre projeto social, terapêutico, estético, educativo e ritualístico. Possui Graduação em Letras e Artes pela Université de Strasbourg III (1998), Mestrado de criação contemporânea (2000) e Doutorado em Letras e Artes (Performance) pela Université de Provence Aix-Marseille I (2003). Pós-Doutorado pela UFRJ (criação teatral e performática contemporânea). Foi professora das Universidades de Rennes I e Rennes II (França), da UVA (Ceará) e da UFOP (Minas Gerais). Atualmente é professora adjunta do Departamento de Atuação Cênica da Escola de Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Publicou "Performance.ensaio - (des)montando os clássicos" (FAPERJ/CNPq) e “Heróis do Cotidiano”, sobre o Coletivo de Performance homônimo - que realiza micro-utopias no espaço urbano - do qual é diretora artística e performer. É pesquisadora do NEPAA - Núcleo de Estudos da Performances Afro-Ameríndia. Recebeu para 2013 a Bolsa CAPES/Fulbright para ser artista-pesquisadora e professora visitante na Escola de Artes CALARTS, Califórnia, EUA. Em 2014, participou, como artista residente, do projeto “Tecnobarca” - que levou 14 artistas para desenvolverem projetos em conjunto com moradores do arquipélago do Bailique (que fica localizado a 14 horas de barco do município de Macapá-AP na Amazônia) e realizar uma exposição-galeria itinerante flutuante. Seu trabalho artístico foi apresentado em diversos países do mundo, como na França (Seminário de Arte Contemporânea de Marseille), na República Dominicana (IV Festival Internacional de Arte Acción, 2014), no México (Museu de la Ciudad de México), no Brasil (MAC/Niterói, Palco Giratório, Mostra de Artes do Sesc São Paulo, Oi Futuro, entre outros), na Colômbia, na Argentina, nos Estados-Unidos (Art Walk de Los Angeles, Side Street Project em Pasadena, CalArts, galeria The Front em San Diego, Festival Internacional de Performance Miami, Art Fair Miami), entre outros. Recebeu diversos prêmios para espetáculo, performance e vídeo-performance. Foi convidada a assumir a cátedra de cooperação internacional da Universidade Livre de Bruxelas em arte da performance em fevereiro de 2015. Realiza atualmente uma formação de terapeuta corporal (Somatic Experiencing), incluindo os atendimentos dentro de seu projetos artísticos.

PÚBLICO-ALVO: Maiores de 18 anos

_____________________

OFICINA 02
A MUSICALIDADE DO ATOR/ RESIDÊNCIA ARTÍSTICA BURACO D’ORÁCULO
18 A 23 DE JUNHO
Prof. Drª Jussara Trindade

EMENTA:
A oficina tem como objetivo levar o ator à conscientização de bloqueios emocionais que dificultam ou impedem a prática musical individual e em conjunto, em suas atividades teatrais. Espera-se que, ao final da oficina, o participante desenvolva suas próprias estratégias de enfrentamento de bloqueios musicais (ansiedade, medo de errar, bloqueio da criatividade etc.) utilizando as técnicas aprendidas durante a oficina para desenvolver o fazer musical aplicado à cena.
Conteúdos: jogos de musicalização; técnicas de autoconfiança e aceitação dos próprios limites; exercícios de imaginação criadora voltados para a cena teatral.

SOBRE JUSSARA TRINDADE:
Doutora e Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, pesquisadora de teatro e música. Como pesquisadora recebeu o Prêmio Pesquisador Iniciante do 8º Programa de Bolsas RIOARTE – A Liturgia Carnavalizada de Amir Haddad e do Grupo Tá Na Rua (2003); foi coordenadora de pesquisa do Projeto Memória Tá Na Rua, com fomento do Programa Cultural Petrobrás (2005), bolsista CAPEs/UNIRIO com os trabalhos de pesquisa: A Pedagogia Teatral do Grupo Tá Na Rua (2007) e A contemporaneidade do Teatro de Rua: potências musicais da cena no espaço urbano (2012). Atualmente, é pesquisadora pós-doc CNPq/PPGAC/UNIRIO. Ministra desde 1990 cursos e palestras sobre Consciência Corporal e Musicoterapia em cursos e oficinas de formação e qualificação para educadores e terapeutas e, atualmente, sobre a música como elemento condutor na produção da imagem cênica, para estudantes e profissionais de música e artes cênicas. Autora e coorganizadora dos livros Teatro de Rua no Brasil – A primeira década do terceiro milênio e TÁ NA RUA – Teatro sem arquitetura, Dramaturgia sem Literatura, Ator sem Papel. Curadora do Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis - ENTRAR 2009 (RJ); do Festival de Artes Cênicas do Acre - FESTAC 2011 (AC); do Festival Verão Cênico 2013 da FUNCEB, em Salvador (BA); consultora na Tomada da Cidade de João Pessoa pelo Teatro de Rua 2013 (PB). Ministra oficinas, palestras e mesas-redondas sobre temas relacionados à música de cena em Encontros, Seminários, Mostras e outros eventos de artes cênicas. Coordena desde 2012 a equipe de professores de Arte da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro e da Fundação CECIERJ, atuando na elaboração dos Currículos Mínimos de Arte da SEEDUC-RJ para o Ensino Regular e Normal da Educação Básica (2013) e atualmente, na produção do material instrucional de Arte para o Programa Nova EJA (2014).

____________________

APRESENTAÇÃO TEATRAL
ÓPERA DO TRABALHO
20 de junho
Apresentação do espetáculo teatral do grupo paulista Buraco d’Oráculo
Local: Calçada da Fama (Centro)- Teresópolis
SINOPSE - O espetáculo toma como mote a pesquisa sobre a precarização do trabalho e uma estética musical e foi estruturado em quadros, de forma episódica, buscando dar conta do universo do trabalho. A música é a tônica da dramaturgia, cria situações, diálogos, distancia ou envolve emocionalmente os espectadores. Uma ópera às avessas, que foge do bel canto e abusa de ritmos populares. Mesmo com o objetivo de desvelar como os produtores estão apartados de sua produção e submetidos a péssimas condições de trabalho, o humor é o elemento crítico fundamental. Criação coletiva do grupo Buraco d`Oráculo.
Sobre o grupo Buraco d’Oráculo
O Buraco d`Oráculo nasceu em 1998, com o intuito de fazer um teatro que discuta o homem urbano contemporâneo e seus problemas. Desta forma, e desde o início, o grupo opta pelo teatro de rua, a forma mais efetiva encontrada para compartilhar momentos de reflexão e afetividade. O trabalho do grupo é calcado em três pontos fundamentais: a rua, como local fundamental para promover o encontro direto com o público; a cultura popular, como fonte inspiradora e; o cômico, destacando-se a farsa e as relações com o denominado “realismo grotesco”. O grupo encontrou nas manifestações populares os elementos da expressão de sua arte. A descoberta do popular deu-se a partir do encontro com o diretor Ednaldo Freire e do estudo da obra de Mikhail Bakhtin, ainda em 1999. O grupo optou por usar o popular e a rua como determinação e alvo de crítica. Sendo assim, o trabalho, pelas características e adesões apresentadas, levou seus integrantes ao encontro de um público diferente daquele que frequenta as salas de espetáculos. Dessa forma, o grupo começa a desenvolver seus projetos de forma descentralizada, buscando democratizar o acesso do fazer teatral. Por isso, desde 2002, atua na zona leste da cidade de São Paulo, sobretudo no bairro de São Miguel Paulista e região. Em 2008, contemplado mais uma vez com recursos do Programa Fomento, o grupo passou a desenvolver um trabalho de pesquisa junto comunidades por onde havia circulado, que, apoiado por um processo aperfeiçoamento técnico, resultou no espetáculo Ser TÃO Ser – narrativas outra margem, que teve sua estreia em agosto de 2009. Em 2010 o grupo foi contemplado pela terceira vez com o Fomento para desenvolver o projeto Narrativas de Trabalho, no qual pode pesquisar a precarização de trabalho, continuar o aperfeiçoamento técnico-artístico de seus integrantes, além de criar intervenções e performances sobre o tema, todas apresentadas nas comunidades. Atualmente, o grupo tem dado sequência a esta pesquisa, visando fechar um ciclo junto às comunidades. Pois, se inicialmente o grupo criou seus espetáculos e apresentou junto a essas comunidades, depois criou espetáculo á partir das mesmas e agora pretende criar um espetáculo com a comunidade. Processo que se desenvolverá até 2013, quando completará 15 anos de existência. Mas o grupo não se restringiu apenas a esses projetos, criou outros, como o Buraco nas Praças, Caminhada Poética, oficinas teatrais (em que foram formados outros coletivos), além da Mostra de Teatro de São Miguel Paulista, que já está em sua 7ª edição e contou com a participação de diversos grupos brasileiros e internacionais. Por fim, é importante dizer que os espetáculos do grupo são protagonizados por populares, afinal é a eles que se destinam os espetáculos e os projetos. Desde a formação até o presente momento, o grupo produziu nove espetáculos nos quais busca manter essas propostas. São eles:
o A Guerra Santa – 1998;
o Amor de Donzela, Olho Nela! – 1999;
o Quem Pensa Que Muito Engana, Acaba Sendo Enganado – 2000;
o A Bela Adormecida – 2001;
o O Cuscuz Fedegoso – 2002;
o A Farsa do Bom Enganador – 2006;
o Comi Cidade – 2008;
o Ser TÃO Ser – Narrativas da outra margem – 2009.
o Ópera do Trabalho - 2013

____________________

OFICINA 03
IMERSÃO EM TEATRO DO OPRIMIDO
26 a 29 de junho
Prof. Dr. Licko Turle
EMENTA: Percurso prático-teórico pelos jogos, exercícios e técnicas do método do Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, tais como: teatro-imagem, teatro-fórum e arco-íris do desejo. Espera-se que, ao final do curso, o aluno possa refletir sobre a metodologia e o pensamento do teatrólogo brasileiro e perceber os seus diversos usos nas áreas social, educacional artística e terapêutica.

SOBRE LICKO TURLE
Professor doutor em Artes Cênicas pela UNIRIO, ator, diretor e pesquisador pós-doutorado CAPES/FAPERJ. Autor de TEATRO DO OPRIMIDO E NEGRITUDE – A utilização do Teatro-Fórum na questão racial (Editora E-Papers, no prelo) e coautor do livro Augusto Boal – Arte, Pedagogia e Política (Editora Mauad X). Co-organizador dos livros TÁ NA RUA: Teatro sem arquitetura, dramaturgia sem literatura, ator sem papel e de Teatro de Rua no Brasil: a primeira década do terceiro milênio. Recebeu os prêmios PROCENA-RJ/2001, Artes Cênicas na Rua/2009 e Interações Estéticas/2010 da Fundação Nacional de Artes - FUNARTE/MinC. Como professor, ator, diretor, palestrante, observador, pedagogo e jurado já trabalhou (no exterior) na: Guatemala, Alemanha, África do Sul, Gana, Egito, Tunísia, França, Portugal, Holanda, Colômbia, Peru, Bolívia, Chile e (no Brasil) Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Presidente Prudente, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campo Grande, Vitória, Barra do Garça, Goiânia, Salvador, Recife, Manaus, João Pessoa, Campina Grande, Porto Velho, Natal, Mossoró, Fortaleza, Belém, Macapá, Sorocaba, Rio Branco, São Luís, Floriano, Uberlândia, Timóteo, Corumbá, entre outras. Inicia suas atividades profissionais com Augusto Boal, em 1986, com quem funda, em 1989, o Centro de Teatro do Oprimido e, em 1992, o projeto Teatro Legislativo na Câmara dos Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro. Em 1995, se transfere para o grupo de teatro Tá Na Rua, dirigido por Amir Haddad, onde, juntos, registram oficialmente, o Instituto Tá Na Rua para as Artes, Educação e Cidadania em 1999. É membro do ITI – International Theatre Institute-UNESCO. É Coordenador do GT Artes Cênicas de Rua da ABRACE - Associação Brasileira de Pesquisadores da Pós-Graduação em Artes Cênicas e articulador da Rede Brasileira de Teatro de Rua.

_____________________

OFICINA 04
CIRCO: ACROBACIAS E VIVÊNCIAS CIRCENSES
01 a 04 de junho
Profs. Dr. Claudio Santos e Luiza Fernandes de Barros

EMENTA: Este curso trabalha técnicas e fundamentos acrobáticos que contribuem para a formação e aprimoramento de artistas da cena em diversos aspectos como a noção espaço-temporal, a flexibilidade, a coordenação estática, a coordenação coletiva, o ritmo, o equilíbrio, a força, a resistência muscular, a cooperação, a autonomia e a autoconfiança. Além disso, oferece um diversificado repertório de movimentos e figuras que podem ser usados em cena posteriormente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: aquecimento, alongamento, contrapeso e equilíbrio, jogos, brincadeiras, acrobacia de solo básica (rolamentos, estrela, rondada, etc), parada de mãos, acrobacia coletiva (segunda altura, pirâmides, bandeiras frontal, dorsal, lateral, parada de ombros), portagens em duo e trio, acro yoga (figuras estáticas e dinâmicas), técnicas de pega, suporte e elevação para portores e volantes.

PÚBLICO ALVO: Atores, dançarinos, performers, circenses e pessoas em geral com condição física, disposição e interesse nas possibilidades corporais e cênicas da acrobacia.
FAIXA ETÁRIA: 08 a 80 anos
VAGAS: 12

SOBRE OS PROFESSORES:
CLÁUDIO ALBERTO DOS SANTOS
Possui doutorado em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2007). Tem experiência no ensino de Teatro e Circo nos Cursos de Artes Cênicas e Teatro da UFU, UFOP e UFSJ. Organizador da 14ª CBMC (Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo) e do Encontro de Circo de São João Del Rei (2010 a 2013). É professor do Curso de Teatro/UFSJ desde janeiro de 2009. Fundou na UFSJ o Grupo de Pesquisa e Extensão XAMÃ e o grupo percussivo Bloco do Teatro. Dirigiu dez montagens cênicas entre 2009 e 2013. Atualmente desenvolve sua pesquisa de pós-doutorado - ARTES DO CIRCO: PEDAGOGIAS ATUAIS, ORIGENS ANCESTRAIS, com apoio da FAPERJ. Tem experiência no ensino de Teoria e História do Teatro, Interpretação, Circo, Estudos da Performance, Sonoplastia, Teatro de Rua, Meyerhold, Direção Teatral e Musicalidade nos Cursos de Artes Cênicas e Teatro da UFU, UFOP e UFSJ. Coordenador do Curso de Teatro da UFSJ entre março de 2009 e 2011.Coordenador e orientador do programa de extensão Circo teatro para todos e do projeto Nave de Dionísio (2010 a 2013). Coordenador juntamente com Yara Cardoso da área de Artes Cênicas do 23º Inverno Cultural da UFSJ (2010). Organizador da 14ª CBMC (Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo) e do do Encontro de Circo de São João Del Rei (2010 a 2013). Dirigiu oito montagens cênicas entre 2009 e 2013: Como impedir uma gota dàgua de secar?; Bolas, pelotas e cambalhotas; Todos os índios foram mortos?; Number 09; Sonhos de Fogo; Om Namah Shivaya; Noite de Fogo e Horácios e Curiácios (Brecht). Desde 2007 dedica-se ao estudo prático-teórico do universo circense e de seus diálogos com o xamanismo.

LUIZA FERNANDES BARROS
Graduada em Psicologia pela UFSJ e bolsista da ESCOLA NACIONAL DE CIRCO (2013/4). Iniciou os estudos em dança aos 06 anos de idade e em sua trajetória passou pelo balé clássico, balé moderno, jazz e dança contemporânea. Há 4 anos atua como arte-educadora. Participou de vários espetáculos de dança, música, teatro e circo. Atualmente está no elenco do espetáculo que vai representar a ENC no II Festival Internacional de Circo do Rio de Janeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário